Desde pequeno eu sempre fui muito passivo, muito de deixar o barco rolar. Minha mãe era o comandante do barco "lar", que nem sempre com a ajuda acertada do meu pai, nos mantinha no rumo certo. Que rumo? O rumo que ela achava por certo seguir. Hoje, me sinto livre para escolher o meu caminho, e gosto de dar essa mesma liberdade a quem me acompanha.
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No início, meu amor era comum ao da outras crianças: Platônico. Minhas musas da infância sempre me preencheram delas, sem jamais saber de mim. Elas foram por muito tempo o sangue que oxigenava o meu ego.
Mas eu cresci, e meu coração insistia em ser uma criança. Eu não sabia, e os médicos nunca vão saber. O meu músculo involuntário tem um retardo voluntário. Os meus olhos ainda precisam usar fraldas.
Eu não sei o que dizer a uma mulher. Eu nunca soube. Elas gostam de ouvir elogios. Elas gostam de ser provocadas. Elas adoram uma conversa picante. Mas o meu conhecimento acaba aí.
Existe uma coisa que os homens não ensinam uns para os outros. Cada um descobre o seu jeito de conquistar, o seu jeito de saltar sobre a "presa". Eu nunca aprendi.
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No início, meu amor era comum ao da outras crianças: Platônico. Minhas musas da infância sempre me preencheram delas, sem jamais saber de mim. Elas foram por muito tempo o sangue que oxigenava o meu ego.
Mas eu cresci, e meu coração insistia em ser uma criança. Eu não sabia, e os médicos nunca vão saber. O meu músculo involuntário tem um retardo voluntário. Os meus olhos ainda precisam usar fraldas.
Eu não sei o que dizer a uma mulher. Eu nunca soube. Elas gostam de ouvir elogios. Elas gostam de ser provocadas. Elas adoram uma conversa picante. Mas o meu conhecimento acaba aí.
Existe uma coisa que os homens não ensinam uns para os outros. Cada um descobre o seu jeito de conquistar, o seu jeito de saltar sobre a "presa". Eu nunca aprendi.